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  • Vinicius Fonseca

Veja como foi o Mercurial Club em São Paulo e saiba mais sobre a nova geração da chuteira Mercurial


A cidade de São Paulo recebeu, entre os dias 15 e 17 de fevereiro, o Mercurial Club, espaço conceito da Nike que ofereceu diversas experiências especiais aos convidados e promoveu a entrega oficial das novas chuteiras Mercurial Vapor 360 e Superfly 360 para os melhores atletas do Brasil.

A casa contou com a presença dos jogadores Fagner, Clayson e Pedrinho (Corinthians). A experiência começa logo na entrada: a bordo de uma Lamborghini personalizada, os jogadores chegam ao Mercurial Club, recebem suas novas chuteiras Mercurial, escolhem seus trajes para o dia-a-dia e iniciam uma noite repleta de surpresas. No espaço, os convidados têm à disposição um estúdio fotográfico, barber shop, um desafio de videogame com o pro player e ex-atleta de futebol, Wendell Lira e, como não poderia faltar, um espaço exclusivo para resenha.

Essa experiência foi pensada para celebrar a cultura do jogador Mercurial, explica Barbara Casara, diretora de marca para futebol da Nike do Brasil. “Criamos o Mercurial Club com o intuito de explorar o máximo da atitude e ousadia dos jogadores que usam essa chuteira, os mais rápidos por natureza”. Segundo a diretora, os jogadores Mercurial têm algumas características em comum dentro e fora de campo. “Quando pensamos no jogador Mercurial, falamos de um atleta rápido, habilidoso, que vai para cima do marcador. Ele dita o ritmo do jogo e influencia todos ao seu redor. Resumindo, ele é o cara.”, finaliza Barbara.

No dia 17, nos fomos visitar esse espaço e tivemos um bate-papo exclusivo com Cláudio Campos, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento de produtos da Nike Football Global.

Durante a entrevista, Campos citou alguns detalhes bem legal sobre o processo de desenvolvimento da Mercurial, confiram os detalhes abaixo.

Cláudio Campos: Assim que uma Mercurial é lançada, nós já começamos a pesquisar com os atletas para saber o que eles procuram de mudança na próxima geração de chuteira. A Mercurial é uma chuteira que o pessoal já gosta muito, então melhorá-la não é simples, o foco nessa nova Mercurial foi que ela não tivesse aquele momento de ajuste e transição de uma nova chuteira, aquela 1° ou 2° semana que você precisa se adaptar, sabe?

Outra grande mudança foi a construção inteiramente feita de flyknit (antigamente apenas o collar era feito com o fio tecnológico). Mas a principal mudança que fez os jogadores sentirem o impacto dessa nova geração foi a eliminação central da placa, então a parte mais larga do pé pode se adaptar melhor ao calçado. Além disso as travas da frente oferecem a aceleração necessária ao jogador e a traseira foi preparada para a freada e mudança de direção.

Sneaker Cult: Um detalhe legal dessa chuteira é a aplicação do ACC (All Conditions Control) por todo o cabedal de Flyknit, como vocês fizeram para aplicar o ACC nos fios e não deixar a chuteira rígida?

*ACC é uma tecnologia da Nike que permite que você tenha a mesma tração e controle de bola tanto em condições de tempo seco e molhado.

Cláudio Campos: Essa foi uma das partes mais complexas do projeto, a versão anterior levava o ACC por cima dos fios (tipo uma película) o que tornava ela um pouco mais rígida, nessa nova geração nós conseguimos aplicar o ACC ao longos dos fios de Flyknit, fazendo com que a chuteira não perdesse a flexibilidade do cabedal.

Lembrando que seu lançamento aconteceu no dia 14 de Fevereiro em quantidades limitadas, pelo preço sugerido de R$1599,90 a Mercurial Superfly 6 Elite e R$1199,90 a Mercurial Vapor XII Elite.

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